quinta-feira, 28 de julho de 2011

história- parte five *

luciana deciciu mandar-lhe uma mensagem;
luciana: desculpa, eu sei que fui injusta contigo, e sei que não tens culpa nenhuma, eu é que sou uma idiota -.-
gonçalo: não tens de pedir desculpa, nem eu nem tu temos culpa, e tu não és nenhuma idiota, o amor é assim aparece sem nos darmos conta :x
luciana: não sei o que te dizer, mais uma vez desculpa! :c
gonçalo: já te disse que não precisas desculpar-te, tu não tens culpa.
luciana: eu tenho culpa, porque é que me foi apaixonar por ti ? :x
gonçalo: não és tu quem escolhes quem queres amar , é o teu coração e nesse tu não mandas !
luciana: será ?
o gonçalo acabou por não responder, deixara luciana cada vez mais ansiosa, esta não quiz jantar e enfiara-se no quarto, entretanto bateram á sua porta.
luciana: quem é ?
mãe da luciana: é a tua mãe :o
luciana: agora não, mãe , por favor, deixa-me sozinha!
mãe da luciana: eu deixo-te mas só quando rodares a chave, não te quero aí dentro fechada :x
luciana: está bem , mãe, já vou -.-
luciana, acabou por adormecer no seu mar de lágrimas, sonhara outra vez com o gonçalo, tinha sido um sonho lindo, um sonho mágico, um sonho de princesa, mas entretanto o despertador acabou por tocar, e mais uma vez tinha sido só um sonho ... luciana acordara mais uma vez a pensar nele, levantou-se foi á casa de banho, arranjou-se, tomou o pequeno almoço numa correria e lá foi para a escola .
ele tinha chegado antes do que ela , e lá estava sentado, ela passou por ele sem lhe dizer uma única palavra, mas aconteceu uma coisa que ela não estava á espera ele puxou-lhe o seu braço delicado e ficaram a meros centímetros de distância.
gonçalo: precisamos de falar!
luciana, como era bastante envergonhada, corou muito rapidamente , não sabia o que dizer, ele estava a tocar nela, aquele insignificante gesto tinha-a a deixado estática, mas acabou por falar com firmeza, não se podia deixar ir abaixo.
luciana: já falamos tudo o que havia para falar.
gonçalo: não.

(continuaaa … )

segunda-feira, 25 de julho de 2011

saudade.

     "A casa da saudade chama-se memória: é uma cabana pequenina a um canto do coração"